Número de tigres no Nepal quase dobra em menos de uma década

26/10/2018

A vida não era fácil para os tigres-de-bengala, maiores felinos da Ásia, até 2010: a caça ilegal e a perda de 40% do habitat natural em 20 anos dizimou 97% dos animais selvagens em cem anos, limitando a espécie a 3.200 exemplares.

O grave risco de extinção fez com que os 13 países lares desses grandes felinos assinassem um acordo que visava dobrar o número de tigres asiáticos (Panthera tigris) até 2022.

Em um dos signatários, o Nepal, a meta deve ser atingida muito antes do prazo: na última segunda-feira (24), autoridades nepalesas anunciaram que o número de animais aumentou de 121 em 2009, para 235 este ano.

Os esforços incluíram quatro mil câmeras de monitoramento e cerca de 600 elefantes, que ajudaram na locomoção por 2.700 km em uma rota pelas planícies no sul do Nepal, por onde vagam esses grandes felinos.

"Este é um resultado de esforços concentrados e unificados do governo junto com a comunidade local e outras partes interessadas para proteger o habitat do tigre e lutar contra a caça furtiva" Disse à AFP Man Bahadur Khadka, diretor-geral do Departamento de Parques Nacionais e Conservação da Vida Selvagem do Nepal.

Essa não é a primeira vez que o plano, que conta com o ator Leonardo DiCaprio como um de seus porta-vozes, dá resultados. Em 20116, o Global Tiger Forum anunciou que a população de tigres selvagens havia aumentado pela primeira vez em mais de um século.


Para entender essa lenda temos que ir até o início e ver como ela começou. A palavra tem origem japonesa e significa humano. Em meados dos anos 1990, um grupo de pescadores japoneses viram uma criatura enorme, de mais ou menos 30 metros, que tinha formas estranhas nas águas.

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